Em Abril, projectos mil. Este pode muito bem continuar a ser o meu mantra para Abril. Iniciou o mês mais peculiar do meu ano, em que dedico todos os seus dias na produção de um Festival que já me é muito querido e familiar. Desde 2016, que Abril praticamente voa entre dias verdadeiramente dinâmicos, diferentes e repletos de muita experiência e histórias para (...)
Avança mais um mês no calendário, delicadamente veloz. Tenho uma dívida ainda por cobrar, a este meu cantinho: encerrar as coisas fofas de 2018. Deixar coisas pendentes é um pequeno martelinho no nosso cérebro. Tenho consumido muitos livros sobre simplificação, organização e espiritualidade e todos eles estão de acordo: focar no que temos agora, resolvendo tudo o que precisa ser resolvido, um passo de cada vez. Alguma tarefa que nos custa fazer? É só dividi-la em pequenas (...)
Ontem chorei desalmadamente a ver o primeiro filme do John Wick. Não chorei pelo cão, mas pelas últimas lembranças que as pessoas que partem nos deixam, chorei pela morte e percebi que apenas chorava pelo meu Avô. Nunca vai passar, pois não? Ando a procurar orientar-me da melhor forma, focar a minha atenção no mais simples e apreciar, de coração, o que a Vida me tem dado todos os dias. Não é uma gratidão de modas, porque é super giro gritar ao mundo social que sou uma (...)
O tempo não espera por nós; incrivelmente, recebemos tudo o que precisamos, a seu tempo, mas é o mesmo tempo que não espera que nos levantemos do chão: temos de avançar nem que seja de rastos. E então, pontas soltas ficam por resgatar, prendendo-se à nossa alma, ao nosso coração que nem tentáculos, e lá ficam, por resolver. Tornam-se um gigantesco polvo que nos consome, nos pesa e não nos deixa respirar profundamente. Tenho um polvo, mas procuro esconder-me nele nas mais (...)